
O grupo, que já vendeu cerca de 25 milhões de discos e ganhou dois
prêmios Grammy, tem como característica principal a mistura de música
clássica, hard rock, e os vocais angelicais de Amy Lee.
"Nossas principais características são as composições épicas, algumas partes mais obscuras, e também as influências da música clássica e do hard rock, além, é claro, das letras que complementam bem tudo isso", descreve a vocalista à Folha.
Leia abaixo a íntegra da entrevista com Amy Lee.
Folha - Olá, Amy Lee, como você está?
"Nossas principais características são as composições épicas, algumas partes mais obscuras, e também as influências da música clássica e do hard rock, além, é claro, das letras que complementam bem tudo isso", descreve a vocalista à Folha.
Leia abaixo a íntegra da entrevista com Amy Lee.
Folha - Olá, Amy Lee, como você está?

Como você se sente voltando ao Brasil em tão pouco tempo?
Muito honrada. Nossos melhores fãs vêm do Brasil e também são mais
"quentes" e amáveis do que os de qualquer outro país que já visitei.
Além disso, uma das línguas que mais quero aprender a falar é o
português. Fico muito ansiosa toda vez que temos uma turnê na América do
Sul, principalmente no Brasil.
E como foi tocar no festival Rock in Rio em 2011?
E como foi tocar no festival Rock in Rio em 2011?
Foi excelente, mas essa foi a nossa primeira apresentação no país
depois de um bom tempo, então resolvemos celebrar esse fato com os fãs
tocando músicas de toda nossa carreira. Além disso, foi uma honra tocar
com tantas bandas excelentes e a produção foi maravilhosa.
Como você vê a sonoridade do Evanescence se comparada com outras bandas com mulheres no vocal?
Como você vê a sonoridade do Evanescence se comparada com outras bandas com mulheres no vocal?
Essa é uma pergunta bem difícil. Realmente existem muitas excelentes
bandas com mulheres no vocal em todo o mundo e prefiro não comentar
somente uma. Agora, falando exclusivamente sobre o Evanescence, nossas
principais características são as composições épicas, algumas partes
mais obscuras, e também com influências da música clássica e do hard
rock, além, é claro, das letras que complementam bem a nossa música.
No Brasil, por exemplo, no começo de carreira do Evanescence vocês eram bastante comparados com o Nightwish. Você conhece e gosta da banda?
No Brasil, por exemplo, no começo de carreira do Evanescence vocês eram bastante comparados com o Nightwish. Você conhece e gosta da banda?

Sim, o Nightwish vem em dezembro para o Brasil.
Bem legal saber disso! Eu escutei a banda poucas vezes e não tenho tanta familiaridade com o som do Nightwish, mas eles são muito bons no que fazem.
Mudando um pouco de assunto, como é o processo de composição após a saída do guitarrista Ben Moody?
O processo de composição tem ido muito bem até agora, digamos assim.
Evoluímos bastante como músicos. Além disso, estamos com menos pressão
no estúdio e na hora de gravar, principalmente. Nos sentimos mais livres
na hora de compor. Desde o disco 'The Open Door', de 2006, temos feito
tudo da nossa maneira e muitas coisas positivas têm aparecido desde
então.
Você não pensou em colocar mais peso na banda depois de anos de carreira?
Você não pensou em colocar mais peso na banda depois de anos de carreira?
Eu acho que a banda mudou bastante durante esses anos, mas não
exatamente nesse sentido. Acredito que quando começamos um processo de
composição, temos que seguir nossos instintos. Colocar mais peso nos
discos sempre é muito bom, é claro, porém não como foco principal. Temos
que ser o mais honesta possível com os fãs porque eles sempre percebem
isso.
Em recentes entrevistas, você disse que o último álbum da banda, 'Evanescence', tem influências de Björk, Depeche Mode, Massive Attack, MGMT e Portishead. Como essas bandas mudam ou interferem na hora de compor as suas músicas?
Em recentes entrevistas, você disse que o último álbum da banda, 'Evanescence', tem influências de Björk, Depeche Mode, Massive Attack, MGMT e Portishead. Como essas bandas mudam ou interferem na hora de compor as suas músicas?
Amo a Björk, ela é uma das minhas principais heroínas. Adoro os grupos
Depeche Mode, Massive Attack, entre outras bandas, mas também escuto
vários outros grupos gêneros diferentes como a música eletrônica. É
claro que elas influenciam o Evanescence, mas na hora de compor eu não
penso exatamente nelas. Sou muito fã de Michael Jackson, por exemplo,
porém não necessariamente preciso soar como ele nos discos da banda.
Como você divide sua carreira musical e a vida pessoal?
Como você divide sua carreira musical e a vida pessoal?
Essa é difícil, primeiro me diga como você faz que eu te falo a minha
maneira de dividir (risos). Na verdade, é bem complicado porque tem
muita gente envolvida. Alguns músicos podem achar que é somente um
trabalho, mas não é um trabalho normal porque tem muito sentimento
envolvido, fãs que se espelham em mim. Ao mesmo tempo, tenho minha
família e meu jeito de viver. Às vezes é duro ficar muito tempo fora de
casa, mas faz parte e agradeço todos os dias pela vida que tenho na
estrada e com meus fãs.
Por último, pode deixar um recado para seus fãs em todo o Brasil?
Por último, pode deixar um recado para seus fãs em todo o Brasil?
Eu agradeço o apoio incondicional dos meus fãs brasileiros por todos estes anos. Vejo vocês em breve nos shows do Evanescence!
EVANESCENCE
QUANDO domingo (7), às 21h
ONDE Espaço das Américas (SP)
QUANTO de R$ 90 (pista) a R$ 340,00 (pista premium)
CLASSIFICAÇÃO 14 anos
Fonte: FOLHA.COM
EVANESCENCE
QUANDO domingo (7), às 21h
ONDE Espaço das Américas (SP)
QUANTO de R$ 90 (pista) a R$ 340,00 (pista premium)
CLASSIFICAÇÃO 14 anos
Fonte: FOLHA.COM
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