Antes subalterna do marido, ela está prestes a virar o arrimo da grande família
Fonte:R7
A mulher moderna pode. Muito. E Fátima Bernardes está prestes a dar uma guinada no modelo familiar patriarcal, na qual o marido é o grande provedor do lar. Afinal de contas, até pouco tempo, William Bonner era seu chefe (por 14 anos) e ganhava mais.
Com seu novo rumo profissional, ela em breve vai receber rios de dinheiro. Ou seja, sua folha de pagamento no fim do mês será bem maior do que a do marido, editor-chefe do Jornal Nacional.
Agora, Fátima é dona de seu próprio nariz profissional. Não deve nenhuma satisfação do que faz na Globo a Bonner.
E ainda está livre das amarras de ser apenas uma jornalista (das boas). Agora é bem mais do que isso, é uma comunicadora. E isso significa mais possibilidade de ganhos materiais.
Fátima faz igualzinho a muitas mulheres brasileiras que têm salário maior do que o de seus companheiros sem culpa alguma. As periferias das grandes cidades estão cheias delas.
Logo, Fátima vai ganhar muito mais que Bonner. Isso porque vai apresentar um programa de entretenimento (tudo bem, tem pitadas de jornalismo) nas manhãs da Globo. E a lista de empresas que querem associar seu nome a Fátima já vira a esquina do Jardim Botânico.
Não é só pelo sorriso cativante dela. Fátima é simpática, mãe (de trigêmeos) e, pelo menos diante dos paparazzi cariocas, forma com Bonner aquilo que se convencionou chamar de “família feliz de comercial de margarina”.
Como é cria do jornalismo, Fátima ainda está receosa de empresar seu nome e sua cara ao comércio. Coisa que Ana Maria Braga, rainha do faturamento global, faz sem um pingo de culpa. É que ela vem da cartilha da credibilidade conquistada com muita reportagem e suor na rua. Nunca foi boneca de estúdio.
Com seu novo rumo profissional, ela em breve vai receber rios de dinheiro. Ou seja, sua folha de pagamento no fim do mês será bem maior do que a do marido, editor-chefe do Jornal Nacional.
Agora, Fátima é dona de seu próprio nariz profissional. Não deve nenhuma satisfação do que faz na Globo a Bonner.
E ainda está livre das amarras de ser apenas uma jornalista (das boas). Agora é bem mais do que isso, é uma comunicadora. E isso significa mais possibilidade de ganhos materiais.
Fátima faz igualzinho a muitas mulheres brasileiras que têm salário maior do que o de seus companheiros sem culpa alguma. As periferias das grandes cidades estão cheias delas.
Logo, Fátima vai ganhar muito mais que Bonner. Isso porque vai apresentar um programa de entretenimento (tudo bem, tem pitadas de jornalismo) nas manhãs da Globo. E a lista de empresas que querem associar seu nome a Fátima já vira a esquina do Jardim Botânico.
Não é só pelo sorriso cativante dela. Fátima é simpática, mãe (de trigêmeos) e, pelo menos diante dos paparazzi cariocas, forma com Bonner aquilo que se convencionou chamar de “família feliz de comercial de margarina”.
Como é cria do jornalismo, Fátima ainda está receosa de empresar seu nome e sua cara ao comércio. Coisa que Ana Maria Braga, rainha do faturamento global, faz sem um pingo de culpa. É que ela vem da cartilha da credibilidade conquistada com muita reportagem e suor na rua. Nunca foi boneca de estúdio.
Só que o dinheiro logo vai falar mais alto. Bem como a pressão do departamento comercial da Globo, que não vai deixar de querer faturar alto com os encontros matinais de Fátima Bernardes. Ana Maria Braga que se cuide. Afinal, Fátima é mais jovem e, aparentemente, mais feliz. Coisa que a publicidade ama de paixão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário